ATIVIDADE ECONOMICA
Uma economia é o sistema consolidado de atividades humanas relacionadas à produção,distribuição, troca e consumo de bens e serviços de um país ou outra área.
A atividade económica gera riqueza mediante a extração, transformação e distribuição de recursos naturais, bens e serviços, tendo como finalidade a satisfação de necessidades humanas.
Quais são os agentes económicos?
-Um agente económico é
uma pessoa ou entidade que toma decisões económicas. O agente económico pode
ser um indivíduo, uma família, uma empresa, um país, um banco central ou qualquer outro tipo de decisor económico. Normalmente,
o problema que os agentes económicos têm que resolver consiste num problema de otimização:
-Maximização da utilidade,
no caso das famílias;
-Maximização do lucro para as empresas;
-Maximização do bem
estar para o estado.
Que tipo de relações se estabelecem
entre esses agentes económicos?
Estado: Toma decisões de consumo,
investimento e política económica; assume funções de administração pública, de
cobrança de impostos e de gestão da segurança e das prestações sociais.
Famílias: Tomam decisões sobre consumo de
bens e serviços e sobre poupança, de acordo com os seus rendimentos.
Empresas: Dedicam-se à produção de bens e
prestam serviços. Tomam decisões sobre investimento, produção e oferta de
trabalho.
População ativa:
o conceito de população ativa corresponde a um indicador de carácter económico-demográfico que mensura o numero de abitantes de um determinado país que, num dado momento, fazem parte de força de trabalho da respectiva ecomonia, e também aqueles que se encontram aptos para fazer parte da mesma.
Desta forma, na população ativa estão incluídos os desempregados. Estão dela excluídos (constituído portanto inativa) os domésticos, os reformados, os jovens em idade escolar, os acamados permanentes, entre outros.
Por exemplo, em portugal, em 1995 (últimos dados oficiais disponíveis), a uma população total de 9 846 800 pessoas correspondia uma população ativa de 4 754 300 pessoas (2 613 200 homens e 2 141 100 mulheres). consequentemente, a taxa de atividade (correspondendo à relação da população ativa com a população total do país) era de 48,3%, valor que é próximo da média do conjunto dos países da União Europeia (45%, segundo informação referente a 1993).
População inativa:
É conjunto de indivíduos que não exerce uma profissão renumerada, como as crianças, os estudantes, os inválidos, as domésticas e todos aqueles que vivem de rendimentos não provenientes do trabalho.
A taxa de actividade refere-se à razão entre a população activa e a população residente e, entre outros aspectos, permite inferir sobre o grau de dependência da população. De acordo com os dados do último Recenseamento Geral da População (2001), a taxa de actividade total (homens e mulheres) da BIS era de 41%, menos 7 pontos percentuais que a média do País.
População de desemprego e emprego:
A taxa de actividade refere-se à razão entre a população activa e a população residente e, entre outros aspectos, permite inferir sobre o grau de dependência da população. De acordo com os dados do último Recenseamento Geral da População (2001), a taxa de actividade total (homens e mulheres) da BIS era de 41%, menos 7 pontos percentuais que a média do País.
Considerando os concelhos de forma isolada, as disparidades são ainda mais evidentes. Nos concelhos de Penamacor e Idanha-a-Nova a taxa rondava os 30% (29,6% % em Penamacor e 31,9% em Idanha-a-Nova), sendo que a das mulheres era apenas de 22%, menos de metade que a País (49,4%). Vila Velha de Ródão apresentava percentagens ligeiramente superiores a estes dois concelhos, ainda assim bastante distantes dos valores do País (12 pontos percentuais). Já o concelho de Castelo Branco era o que mais se aproximava da média do País, com uma taxa de actividade de 45,2%.
Em relação à taxa de emprego, ou seja, à proporção da população empregada no total da população em idade activa o panorama difere ligeiramente da análise à taxa de actividade. Enquanto que no País o valor observado ultrapassava os 66% de activos empregados, na BIS a média era de 64%. Os concelhos de Penamacor e Idanha-a-Nova eram os que apresentavam taxas de emprego mais baixos variando entre os 54,7 e 58,1%, respectivamente. Estes valores revelam uma baixa produtividade/profissionalização dos recursos humanos, em especial das mulheres (cf. Quadro seguinte). Por sua vez o concelho de Castelo Branco apresentava uma taxa de emprego em consonância com os valores do País, cerca de 66%.
De acordo com os dados do IEFP, estavam inscritos no Centros de Emprego, no mês de Outubro de 2008, 2 594 desempregados na Região. O concelho de Castelo Branco contabilizava 2 155 desempregados, Idanha-a-Nova 230, Penamacor 123 e Vila Velha de Ródão 86.
Em termos de repartição por género, os concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova, apresentavam valores percentuais em consonância com os registados em Portugal (cerca de 60% de desempregados do sexo feminino). Esta maior indecência do desemprego junto das mulheres é ainda mais acentuada no concelho de Penamacor, com cerca de 63% dos desempregados a pertencerem ao sexo feminino. O concelho de Vila Velha de Ródão contrariava esta tendência, uma vez que o desemprego registado no concelho atingia em maior número os homens, 58,1%.
Formas e causas de desemprego:
Comércio Associado:
·Compreende empresas que mantêm a sua independência jurídica, associando uma ou mais actividades, de modo a obter vantagens, e a competir com o comércio integrado.
População ativa:
o conceito de população ativa corresponde a um indicador de carácter económico-demográfico que mensura o numero de abitantes de um determinado país que, num dado momento, fazem parte de força de trabalho da respectiva ecomonia, e também aqueles que se encontram aptos para fazer parte da mesma.
Desta forma, na população ativa estão incluídos os desempregados. Estão dela excluídos (constituído portanto inativa) os domésticos, os reformados, os jovens em idade escolar, os acamados permanentes, entre outros.
Por exemplo, em portugal, em 1995 (últimos dados oficiais disponíveis), a uma população total de 9 846 800 pessoas correspondia uma população ativa de 4 754 300 pessoas (2 613 200 homens e 2 141 100 mulheres). consequentemente, a taxa de atividade (correspondendo à relação da população ativa com a população total do país) era de 48,3%, valor que é próximo da média do conjunto dos países da União Europeia (45%, segundo informação referente a 1993).
População inativa:
É conjunto de indivíduos que não exerce uma profissão renumerada, como as crianças, os estudantes, os inválidos, as domésticas e todos aqueles que vivem de rendimentos não provenientes do trabalho.
A taxa de actividade refere-se à razão entre a população activa e a população residente e, entre outros aspectos, permite inferir sobre o grau de dependência da população. De acordo com os dados do último Recenseamento Geral da População (2001), a taxa de actividade total (homens e mulheres) da BIS era de 41%, menos 7 pontos percentuais que a média do País.
População de desemprego e emprego:
A taxa de actividade refere-se à razão entre a população activa e a população residente e, entre outros aspectos, permite inferir sobre o grau de dependência da população. De acordo com os dados do último Recenseamento Geral da População (2001), a taxa de actividade total (homens e mulheres) da BIS era de 41%, menos 7 pontos percentuais que a média do País.
Considerando os concelhos de forma isolada, as disparidades são ainda mais evidentes. Nos concelhos de Penamacor e Idanha-a-Nova a taxa rondava os 30% (29,6% % em Penamacor e 31,9% em Idanha-a-Nova), sendo que a das mulheres era apenas de 22%, menos de metade que a País (49,4%). Vila Velha de Ródão apresentava percentagens ligeiramente superiores a estes dois concelhos, ainda assim bastante distantes dos valores do País (12 pontos percentuais). Já o concelho de Castelo Branco era o que mais se aproximava da média do País, com uma taxa de actividade de 45,2%.
Em relação à taxa de emprego, ou seja, à proporção da população empregada no total da população em idade activa o panorama difere ligeiramente da análise à taxa de actividade. Enquanto que no País o valor observado ultrapassava os 66% de activos empregados, na BIS a média era de 64%. Os concelhos de Penamacor e Idanha-a-Nova eram os que apresentavam taxas de emprego mais baixos variando entre os 54,7 e 58,1%, respectivamente. Estes valores revelam uma baixa produtividade/profissionalização dos recursos humanos, em especial das mulheres (cf. Quadro seguinte). Por sua vez o concelho de Castelo Branco apresentava uma taxa de emprego em consonância com os valores do País, cerca de 66%.
De acordo com os dados do IEFP, estavam inscritos no Centros de Emprego, no mês de Outubro de 2008, 2 594 desempregados na Região. O concelho de Castelo Branco contabilizava 2 155 desempregados, Idanha-a-Nova 230, Penamacor 123 e Vila Velha de Ródão 86.
Em termos de repartição por género, os concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova, apresentavam valores percentuais em consonância com os registados em Portugal (cerca de 60% de desempregados do sexo feminino). Esta maior indecência do desemprego junto das mulheres é ainda mais acentuada no concelho de Penamacor, com cerca de 63% dos desempregados a pertencerem ao sexo feminino. O concelho de Vila Velha de Ródão contrariava esta tendência, uma vez que o desemprego registado no concelho atingia em maior número os homens, 58,1%.
Formas e causas de desemprego:
Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;
- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;
- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.
- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;
- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.
Importancia profissional ao longo da vida:
A ‘formação e a aprendizagem ao longo da vida’ tem-se tornado num dos mais inflamados
discursos que preenche as agendas políticas a nível mundial, no espaço comunitário e nacional,
emergindo, nas duas últimas décadas, como condição indispensável para assegurar o desenvolvimento
económico e social do espaço mundial e a competitividade individual e organizacional.
Encontramo-nos, assim, dominados pela urgência da intervenção formativa que decorre dos
apelos à ‘aprendizagem ao longo da vida’, sendo que as organizações e os indivíduos se vêm
confrontados com um modelo de ‘sujeito aprendente’, cuja incidência nos merece particular atenção
nesta comunicação.
Neste sentido, procuramos interpelar e discutir o campo da formação e da aprendizagem na
dinâmica que acompanha o devir do ser-no-mundo em formatividade, nomeando para tal a relação
entre formação, trabalho e aprendizagem, como significativas das subjectividades (inter)actuantes.
Trata-se de domínios interdependentes e dinâmicos no processo permanente de auto-criação dos
indivíduos nos espaços-tempos da sua biografia, designadamente de formação e profissional, dos
quais procuramos dar conta tomando como referência, nomeadamente, um estudo de caso realizado
recentemente.
Formação e trabalho constituem domínios que partilham de um isomorfismo ao nível da
normativização que os atravessa, sendo também isomorfos quando pensados (e vividos) como
actividades apropriadas pelos indivíduos, constituindo-se como espaços-tempos de investimento, de
aprendizagem e de (re)construção de sentido(s) individuais e sociais e, portanto, especialmente
relevantes na produção de dinâmicas identitárias que acompanham as trajectórias individuais.
BRUNO FARIAS Nº1 9º7 2ºANO MÓDULO 3: A ATIVIDADE DA DISTRIBUIÇÃO.
A DISTRIBUIÇÃO:
A distribuição consiste em colocar o produto a disposição dos consumidores.Distribuição em ecomonia se refere à maneira como a produção ou a renda total é distribuída entre indivíduos ou entre os fatores de produção(trabalho,terra, e capital) (Samuelson and Nordhaus, 2001, p. 762). Na teoria econômica geral e no sistema de Contas unidas das nações Unidas, cada unidade de produção corresponde a uma unidade de renda. Um uso das contas nacionais é classificar e medir suas respectivas partes, como no produto interno bruto. Porém, onde o foco está renda das pessoas ou famílias, ajustes para as contas nacionais ou outras fontes de dados são bastante usados. Aqui, o interesse é frequentemente na fração de renda que vai para o x por cento das famílias no topo ou na base da pirâmide, o próximo y por cento, e assim por diante, e nos fatores porventura as possam afetar (globalização, politica fiscal, tecnologia, etc.).
A logistica.
Em marketing e logística, a distribuição, praça ou em desuso engenharia da distribuição, marketing logístico, distribuição logística ou anteriormente gestão de materiais se refere tanto a distribuição física ou logística de um produto, quanto ao próprio canal de distribuição. A distribuição física está ligada à movimentação do produto, enquanto o canal de distribuição é a intermediação do produto. A distribuição compreende as operações de transporte e entrega com o objetivo de suprir os pontos de venda e outros canais, após o processo de produção.
O COMÉRCIO
·O comercio baseia-se
na troca voluntária de produtos.
As trocas podem ter lugar entre dois parceiros (comércio bilateral) ou entre
mais do que dois parceiros (comércio multilateral). Na sua forma original, o
comércio fazia-se por troca directa de
produtos de valor reconhecido como diferente pelos dois
parceiros, cada um valoriza mais o produto do outro. Os comerciantes modernos
costumam negociar com o uso de um meio de troca indirecta, o dinheiro.
É raro fazer-se troca directa hoje em dia, principalmente nos países
industrializados. Como consequência, hoje podemos separar a compra da venda. A invenção do dinheiro (e
subsequentemente do crédito, papel-moeda e dinheiro não físico) contribuiu
grandemente para a simplificação e promoção do desenvolvimento do comércio.
·A maioria dos economistas aceita a teoria de que o comércio
beneficia ambos os parceiros, porque se um não fosse beneficiado ele não
participaria da troca, e rejeitam a noção de que toda a troca tem implícita a
exploração de uma das partes. O comércio, entre locais, existe principalmente
porque há diferenças no custo de produção de um determinado produto comerciável
em locais diferentes. Como tal, uma troca aos preços de mercado entre dois locais beneficiam a ambos.
·Sinais empíricos do sucesso do comércio podem
surgir quando se compara países como a Coreia do sul - que adopta um sistema de comércio
livre quase sem restrições - e a Índia - que segue uma política mais
proteccionista. Países como a Coreia do Sul tiveram um desempenho muito melhor
(se medido por critérios económicas)
do que países como a Índia, ao longo dos últimos cinquenta anos.
·O comércio pode estar relacionado à economia
formal, legalmente estabelecido, com firma registadas, dentro da lei e pagando
impostos, ou pode ainda estar relacionado à economia informal, que são as actividades à margem da formalidade, sem firma registadas,
sem emitir notas fiscais, sem pagar imposto.
·O comércio é a actividade que movimenta diferentes produtos, com uma
finalidade lucrativa, através da troca, da venda ou da compra de mercadorias.
·Para que possa funcionar dentro das
normas da lei, é importante que o comerciante cadastre
sua empresa nos órgãos da prefeitura de sua cidade, onde receberá um número
de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica). Com esse registou a actividade comercial fica regularizada, devendo
cumprir com o pagamento de impostos ao governo.
·Podemos encontrar vários tipos de
estabelecimentos comerciais, como lojas, shoppings, postos de
combustíveis, salões de beleza, restaurantes, farmácias, padarias,
dentre outros, cada um mantendo um tipo diferente de actividade.
·Os donos dos comércios são mais
conhecidos como comerciantes e os empregados desse ramo são chamados de
comerciários.
Bruno Farias 9ª7 nº1
Tipos e formas de Comércio:
O comércio retalhista organiza-se de várias formas, de forma a obter melhores resultados.
Comércio independente:
·É constituído na grande maioria das vezes por empresas familiares, de dimensões relativamente pequenas, onde empregam um número reduzido de trabalhadores.
·Este comércio encontra-se espalhado por centros habitacionais, junto dos consumidores ou em pequenos centros urbanos.
·O ponto de venda dedica-se, em geral á comercialização de um tipo de produto.
Exemplo: Lojas de roupa, lojas de ferramentas, minimercados ou até comércio ambulante.
Comércio Associado:
·Compreende empresas que mantêm a sua independência jurídica, associando uma ou mais actividades, de modo a obter vantagens, e a competir com o comércio integrado.
·Têm como objectivo efectuar compras em conjunto e obter preços mais baixos, devido ao grande volume de compras.
Podem desenvolver operações promocionais de maior escala, conhecer melhores mercados e gerir mais racionalmente os stocks.
Exemplo: Cooperativas de produtos alimentares, ou de produtos agrícolas.
Comércio Integrado:
·Devido á sua grande dimensão, reúne as funções grossista e retalhista, explorando cadeias em pontos de vendas identificados pela mesma insígnia, e, aplicando políticas comuns de gestão.
Exemplo: Supermercados Pingo Doce, a worten, a vobis, etc.
Dentro do comércio integrado temos:
Os grandes armazéns - são sociedades que oferecem no mesmo local diferentes categorias de produtos, arrumados em secções, funcionando cada secção como se tratasse de uma loja especializada. Neste tipo de lojas, o consumidor encontra uma variedade de produtos, num mesmo edifício, o que se torna mais cómodo.
Exemplo: O Corte Inglês
Os armazéns populares - são sociedades que se dirigem a consumidores de menor poder de compra ou que pretendem gastar menos. Apresentam uma variedade de produtos mais reduzida, vendendo em geral em livre serviço, com o objectivo de reduzir os custos e oferecer preços mais baixos.
Exemplo: Lojas Paga pouco, mini preço.
As grandes superfícies - são lojas de grande dimensão, oferecendo uma variedade e diversidade de produtos, sobretudo bens alimentares e de higiene.
Exemplo:
O Continente.
As grandes superfícies especializadas - são lojas de grande dimensão, dirigidas para a mesma gama de produtos.
Exemplo: FNAC, especializada na área de livros e música;
Staples, especializada na área de artigos para o escritório.
O franchising - são empresas que embora se mantenham jurídica e financeiramente independentes umas das outras, estão ligadas por contrato à sociedade mãe, aplicando políticas comuns.
Exemplo: Benetton, McDonald’s.
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